O que nos Faz ser da Forma que Somos?

Por: Ryath (inspirado pelos Mentores Espirituais)

Quando nascemos esquecemos de tudo o que vivemos em outras vidas, inclusive o que aprendemos sobre nós mesmos, pois a personalidade muda de uma vida para outra. Algumas caracterizas ficam, mas muitas mudam.
Nós somos reflexos de forças divinas que nos qualificam, como os signos do horoscopo Ocidental e Oriental, assim como a dos Orixás que regem nossa personalidade, que nos dão características e gostos.
Fora que tendemos a imitar, mas sem perceber, o que as pessoas que convivem conosco fazem, assim como as pessoas que admiramos e gostamos também, que mais facilmente obtemos suas características, isso sem falar de outras formas que o meio ambiente que vivemos nos qualificam, como traumas, o que gostamos de ver, fazer, ouvi, boas experiências e más, o que aprendemos com os pais, amigos, professores, par romântico e colegas.

 


Recebemos muitas influencias que determinam a forma como somos, e nossa espiritualidade ilumina as características que temos, se são boas ou ruins.
Um grande instrumento de transformação, mas para melhor, é o autoconhecimento.
Nós só mudamos o que é ruim, pois o que é bom não a necessidade de mudar.
Evoluir é nos tornar cada vez melhores.
Esse é o real que nós somos.
Nós não somos como os outros nos veem, pois eles podem ter suas ilusões com relação a gente, fruto de seus egos.

 


Então é importante nos assumirmos como somos, e para isso precisamos fazer um trabalho de autoconhecimento.
Iluminar a nós mesmos, pois não vemos no escuro.
As outras vidas já passaram, e temos como nos ver como somos nesta aqui, assim vamos atingir a evolução espiritual.
Tudo o que evoluímos nas outras vidas nos deram a forma como somos hoje, também, ganhamos luz, que dá para ser percebida como bondade, que surge do amor.
Bondade é se importar com os outros.
Os karmas, que são as experiências ruins que temos na vida, também nos molda.
Não é à toa que o Budismo ensina que o que somos hoje é fruto de nosso passado, e então temos que agradecer por sermos como somos hoje, reconhecer que as experiências passadas nos fornearam isso.

 


Esse é um reflexo da autoestima no Budismo, que muitos negam, pois acham que não devemos pensar em nós mesmos, somente nos outros.
É como diz Buda: “Bem fazeis em pensares sobre a ti mesmo”.
Muitas características que lidamos mal, como a falta de autoestima, também acarreta em traços de personalidade nas pessoas, e tudo o que é negativo pode ser mudado.
A evolução e o conhecimento são eternos, e o conhecimento, dependendo do que lemos ou assistimos também molda a forma como somos.
Mas o caminho para lidarmos bem como somos, é justamente o autoconhecimento.

 


É como diz, nós podemos sonhar com quem queremos nos tornar, isso não é mal se tu não quiser coisas ruins, mas sim as boas.
Se você quer ser um iluminado, então ótimo, você pode conseguir isso, e aqui no site apresentamos caminhos para essa conquista.
Mas você pode desejar ser outras coisas, não fazendo mal para si ou aos outros, então tudo bem, você pode buscar realizar isso.
São Francisco, por exemplo, ele queria ser como Jesus, e então seguiu seu caminho para ser como ele.
Podemos ser como queremos, mas é melhor sermos como somos, é a melhor forma para sermos realmente felizes.
Querer ser como Buda, Jesus, Gandhi, Madre Teresa, pode ser uma coisa do ego, querer ser grande e melhor que os outros, isso é orgulho, vaidade e arrogância. Pode não ser, como foi o caso de São Francisco por exemplo.
Sermos como somos, ou atingirmos a iluminação como somos, é um caminho melhor, mais feliz e mais seguro.
A melhor maneira de sermos, é como Deus nos fez, que é infinitamente bom e sábio, então isso é uma coisa para nos valorizar.

 


Deus não erra, e faz o melhor dentro do que o livre-arbítrio e merecimento do outro são possíveis.
Porém o autoconhecimento não nos destitui de nós mesmos, podemos ser iluminados sim, como seres únicos que somos, pois na realidade não existem dois seres iguais, cada pessoa é diferente.
É como ensina Jung, criador da Psicologia Analítica, que o processo de autoconhecimento nos torna mais a gente mesmo, não o contrário, que é ser igual a todos. 

 


Jung dava o nome do autoconhecimento de individuação, que é o ser se tornar cada vez mais único e diferente dos outros.
Porém o que somos muda de uma vida para outra no que se refere a personalidade, mas todas as nossas vidas anteriores nos influenciam de algum jeito em nossa maneira de ser. 
O que somos é um conjunto de características muito complexas que nos dão milhares ou bilhares de formas de sermos.
Falando isso em tantas características, é algo muito interessante, e é importante que seja assim, pois isso nos dá curiosidade de sabermos quem somos, e ai então, podemos praticar o autoconhecimento, aqui no site temos muitas práticas e orientações para isso nas nossas seções de Autoconhecimento e Práticas Espirituais.
Mude para melhor, faça nossas práticas, são todas gratuitas.
Como muito poucas pessoas as utilizam, e nós temos um trabalho gigantesco em ensina-las e prepara-las, que pedimos para vocês compartilharem o link delas com seus amigos ou conhecidos, com pessoas que acreditam em karma e reencarnação, assim como os que buscam o autoconhecimento.

 


Ajudar os outros em seus autoconhecimentos só faz bem a eles e a você, pois a caridade também traz evolução espiritual e merecimentos, pois podemos criar méritos de nos autoconhecermos muito em uma vida só.
É importante buscarmos a espiritualidade com a intenção de evoluir espiritualmente. Isso ajuda demais, se não fizermos por ego ou obrigação, mas sim pelo coração, que é amor e devoção.
Fiquem com luz
Seres de luz

 

 

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